Comparativo da Taxa SELIC e inflação acumulada entre os anos de 1999 e 2016 usando o modelo DEA

Moisés da Silva Martins, Tadeu Alcides Marques

Resumo


O presente artigo utilizou uma abordagem financeira com estudo estruturado no modelo DEA (Data Envelopment Analysis), para entender a taxa de juros no Brasil. O diferencial está em se abordar o problema em termos das decisões de alta, baixa ou manutenção, considerando as variações acima ou abaixo das metas, bem como a inflação acumulada e a taxa Selic anual, tomadas pelo Copom como uma decisão variável, em vez de contínuas. O modelo do estudo proposto se mostra parcimonioso e capaz de análise, com o uso dados do Banco Central do Brasil e das decisões do Copom. O modelo permite que os parâmetros estimados definam o limiar para o qual o Copom tomaria as decisões assimétricas, mas não encontra diferenças significativas entre os limiares de alta e baixa, e conclui que a proximidade da menor amplitude entre inflação acumulada e taxa Selic acumulada é fundamental e soberana para a eficiência da decisão. Analisando-se os dados, conforme metodologia fica claro que a DMU ano 2012 foi a mais eficiente , quando se compara a inflação e a Selic, pois a mesma teve índice igual a 1, posto que apresentou uma Selic acumulada de 7,25% e uma inflação acumulada de 5,84%, e índice de eficiência maior que 0,648538 que é o referencial do estudo da pesquisa.

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